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A Princesa da Casa

Por aqui escreve-se sobre fatos reais, rotinas diárias e histórias imaginárias!

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Bolo de chocolate sem ovos

30.03.14

E porque é que precisamente quando queremos fazer dieta, seguir tudo à risca, não exagerar nos fritos e nos doces, controlar as calorias, apetece-nos bombas calóricas? É contraproducente...

E hoje apeteceu-me comemorar o nosso dia (sim, o papá e a mamã da B. fazem anos de namoro), com um bolo, mas não tinha ovos... então, descobri que os bolos sem ovos também são bons, aliás deliciosos. Aqui fica a receita:

1. Duas canecas de farinha

2. Uma caneca de açúcar

3. Uma caneca de leite

4. Uma colher de sobremesa de fermento

5. Três colheres de sopa de chocolate em pó

6. Três colheres de sopa de manteiga

Juntei e bati tudo na Bimby. Levei ao forno numa forma untada e polvilhada com farinha a 190º graus durante 40 minutos. E só para tornar o bolo ainda mais saboroso, fiz uma cobertura de chocolate baseado na receita do livro base da bimby. 

A decoração e as velas são pormenores do papá da princesa B.!

Carpe diem!

 

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Ao ritmo do amor

30.03.14

"Não importa o que pensam, o que falam pelas nossas costas, seja mal ou bem. Caminhamos juntos, com passadas tranquilas, saboreando o momento, sentindo a aragem fria do dia e o cheiro agradável a terra molhada. Ao ritmo da nossa idade, de braço dado, como sempre o fizemos ao longo da vida, continuamos o nosso percurso, sem medo e seguindo em frente.

O caminho nem sempre foi o mais recto: cruzámos conflitos, fizemos opções, virámos várias vezes à direita, travámos batalhas, recuámos e virámos algumas vezes à esquerda, ganhámos guerras. São os momentos felizes que relembramos com saudade. Crescemos juntos e fizémos crescer o amor entre nós. Cultivámos plantas, rimos de nós próprios, criámos raízes, ajudámos os outros.

Na infância brincámos sem pensar, aproveitámos todos os instantes de felicidade. Na adolescência os minutos teimavam em não passar, arreliava-nos o incerto e as borbulhas no rosto. Fascinava-nos o proibido e a descoberta. Mas de um momento para o outro a juventude foi-se e os minutos começaram a participar em autênticas maratonas. Preservar o momento era quase impossível. Ocupava-nos a família, o trabalho, os amigos, a sociedade, os projectos, a ânsia de querer e não ter. Mas conseguíamos parar quando o ritmo era demasiado acelerado. Conseguíamos sorrir quando nem sequer havia tempo para tal. Conseguíamos olhar o outro e marcar a diferença! 

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