A Rapariga Que Roubava Livros
Levei o livro "A rapariga que roubava livros" para a ilha (leia-se férias), voltei da ilha há mais de um mês e só ontem é que terminei o livro! Finalmente! Não que não estivesse a gostar do livro, muito pelo contrário! Mas, só ao final do dia, no silêncio da noite, quando todos estavam a dormir é que abria as páginas do livro e navegava na história fantástica narrada pela morte. Sim, o narrador é a morte, e devo-vos dizer que é um excelente narrador, daqueles que vos prende a atenção até ao fim, que conta todos os pormenores sem se exceder e que vai dando deixas dos próximos capítulos, mas sem abrir o jogo por inteiro! Markus Zusak é sem dúvida um criador nato!
Nota para os mais sensíveis: Nas últimas páginas é recomendado um pacote de lenços e muita cautela para não molhar o livro.
4 factos a retirar do Livro
O poder da palavra, as consequências da mesma, para o bem e para o mal. A palavra como consequência da guerra e do genocídio.
A amizade como o maior tesouro da vida; Em tempos difíceis mostram-se as almas generosas, o caracteres que valem a pena, justos e verdadeiros.
A morte é tramada, mas tem coração, pior que a morte só mesmo o Hitler. Quem diz o Hitler diz qualquer Homem que tenha em mente a obsessão, o poder, a ganância e falta de respeito pelo seu semelhante.
Os livros, as suas histórias, as palavras, o roubo dos mesmos como um escape. A escrita como uma salvação!
O que me diz este Livro [7]