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A Princesa da Casa

Por aqui escreve-se sobre fatos reais, rotinas diárias e histórias imaginárias!

A Princesa da Casa

Por aqui escreve-se sobre fatos reais, rotinas diárias e histórias imaginárias!

Tem.po

08.10.14

"(latim tempus, oris)

substantivo masculino

1. Série ininterrupta e eterna de instantes.

2. Medida arbitrária da duração das coisas.

3. Época determinada.

4. Prazo, demora.

5. Estação, quadra própria.

6. Época (relativamente a certas circunstâncias da vida, ao estado das coisas, aos costumes, às opiniões).

7. Estado da atmosfera."  "tempo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa

 
O tempo é tramado, é uma das palavras mais importantes da nossa vida. É uma palavra que nos domina, que nos persegue, que nos condiciona, que nos acompanha no dia a dia, para o bem e para o mal. De facto, somos verdadeiramente influenciados pelo tempo, se o dia está cinzento, sinto-me depressiva, se está sol, o sorriso escapa-me com facilidade e a vontade de sair e aproveitar o momento é enorme. Se o dia custa a passar, o tédio toma conta de mim, se passa demasiado depressa, sinto-me irritada, parece que as horas não foram devidamente ocupadas, e que ficou quase tudo por fazer. E quantas vezes verbalizamos expressões iguais ou semelhantes a estas:
"Aí se eu tivesse mais tempo...", "Este tempo está tão incerto, ora chove, ora faz sol!", "Quanto tempo falta?", "Será que vou chegar a tempo?", "Hoje estou como o tempo..."
Esta semana só queria ter mais tempo para vir aqui... passei de fugida, a olhar para o relógio e acabei por falar do dito que me persegue ou melhor escapa-me das mãos!

A princesa B. na nova creche!

02.10.14

A princesa da casa já está na nova escolinha, começou no início da semana:

Primeiro dia, difícil... especialmente para a mãe, pois claro! Aí que nervoso crescente, que falta de paciência para com tudo e todos, que pensamento recorrente "Como estará a minha filhota? Estará bem?" Ao fim de duas horas de a deixarmos lá [ficou bem, sem choros, nem birras], liguei e - "mãe, a B. está muito bem, está no recreio, a observar o espaço e os novos colegas, tranquila, não chorou..."

No segundo dia voltei a ligar - "mãe, a B. é um anjinho, está bem disposta, não chora, já brincou, comeu tudo, adormeceu sem chupeta." [que orgulho] Mas, quando a fui buscar assim que me viu começou a chorar como quem diz "Onde estiveste? Tive saudades tuas! Porque me deixaste aqui?"

Hoje, quando cheguei, estava a passear no recreio de mão dada com um menino mais velho [aqui para nós, ainda bem que o pai não a foi buscar!] Concluindo, a B. já está integrada e adaptou-se no primeiro instante [optimamente], já para a mãe a adaptação foi [é] um pouco mais lenta!

 

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