Eu quero ir para a ilha!
Deserta ou não, pouco importa, desde que a água seja amena e cristalina! Por sinal, ninguém se sente sozinho tendo nas mãos um bom livro! E por falar nos ditos, levava comigo os mesmos livros que tenho há dias na banca de cabeceira, à espera de um tempo, para serem lidos:
"Nunca te distraias da vida", de Manuel Forjaz, mais que uma biografia, uma lição de vida. O testemunho de um homem lutador.
"A rapariga que roubava livros", de Markus Zusak, eu sei que já podia ter visto o filme, mas não é a mesma coisa, sem primeiro ler o livro.
"Diz-me quem sou", de Júlia Navarro, para viajar pelos momentos mais marcantes da história do século XX, acompanhada pelas vivências de personagens que acredito serem fascinantes.
Difícil seria deixar a ilha, o prazer da leitura, os mergulhos no mar e o descanso merecido!