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A Princesa da Casa

Por aqui escreve-se sobre fatos reais, rotinas diárias e histórias imaginárias!

A Princesa da Casa

Por aqui escreve-se sobre fatos reais, rotinas diárias e histórias imaginárias!

Resiliência

14.12.16

Levanta-te, que fazes aí sentado no chão a lamentar ou a reclamar?
Há toda uma vida lá fora, uma imensidade de possibilidades,
há caminhos novos por percorrer, há novos planos por concretizar.

 

Levanta-te, ignora o que os outros te dizem,
ignora quem não te quer bem, quem te faz chorar,
ignora quem te magoa e te quebra por dentro.

 

Renasce, segue o teu destino,
tu és fonte de inspiração, uma beleza natural, tu és força e coragem.
Levante-te, e sorri!  

mjcosta

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Gosto de gente que sorri, mesmo quando a vontade é outra...

17.03.16

Gosto de gente feliz, que acredita, que não perde a esperança, mesmo quando tudo parece difícil...
Gosto de gente alegre, com espírito aberto e energia positiva!

Gosto de gente que encara os problemas com entusiasmo e que transforma batalhas em campos de flores!

Gosto, porque me enchem de otimismo!

 

Texto | Maria João Costa - segue-me também no Facebook 

 

Ao encontro da inspiração

03.08.15

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Como se fosse um fogo, ou uma chama, a arder dentro de mim, quando aparece, é instantânea, esta vontade de escrever que me dá tanto prazer. E dos meus dedos surgem do nada palavras que constroem um todo, com ou sem sentido, pouco importa, o que importa, é que me sinto vivo quando esta vontade louca de escrever desperta em mim.

Mas, há dias em que me sinto vazio, perdido, e vejo o acumular de papel amarrotado debaixo da secretária, sinto o suor a percorrer-me o corpo, sou invadido por um desespero inútil porque não gosto de nada do que escrevi. São linhas e linhas rasuradas e nem um copo de vinho me trás alento. O quarto pequeno, com cheiro a mofo, de uma pensão velha no centro da pior parte da cidade, também não ajuda.

Levanto-me, sentindo os músculos presos por causa das horas continuas ali sentado, vou até à janela, inspiro o ar poluído, observo o ambiente nocturno, acendo um cigarro e olho para o relógio de parede - é esta pressão imposta pelos horários que dá cabo do meu sistema nervoso, da minha inspiração. Desisto, por hoje desisto. A cabeça está demasiado ocupada com pensamentos supérfluos, a data de entrega terá que ser mais um vez adiada. Mas, conheço alguém que é capaz de me acalmar, que me trata como menino, que me dá alento e que mima quando preciso.

Apago o cigarro. E depois de um duche de água gelada, vestido e perfumado, deixo a porta bater por de trás de mim, desço as escadas da pensão e vou ao encontro do conforto nos braços desse alguém. 

[Ficção - Life Moments]

 

Imagem de www.revistabula.com